sábado, 9 de março de 2013

Tavira Antiga - Ruas e Gente


Nota: - As Imagens que se seguem são retiradas de amigos do Facebook, da Blogosfera  e de diferentes sites da Internet, sendo depois adicionadas quando encontro algo diferente e que  desperta o meu interesse.

sexta-feira, 8 de março de 2013

O Maximbombo - Elevador mecânico da Estrela em Lisboa


Para os alfacinhas e para conhecimento geral.
Data 1913... o Maximbombo, era um elevador mecânico que ia do Camões à Estrela, na Lisboa já republicana.

(Recebido por E mail)

segunda-feira, 4 de março de 2013

Quando a lingua nos atraiçoa - "Cristiano é um animal", diz Maradona


Quando era pequeno, em grupo de amigos, contavam-se sempre muitas anedotas sendo certo que umas tinham mais piada que outras, tudo dependendo não só da anedota em si mas principalmente de quem e do modo como a anedota era contada.
Por vezes alguns, eu incluído, menos fadados para esta arte, eram confrontados com a obrigação de mostrar a sua valia. Como é evidente ninguém gosta de ficar mal, muito menos de ser apanhado desprevenido, pelo que, no meu caso, tinha sempre na manga duas ou três piadas preparadas para uma emergência.
Uma delas, de que ainda hoje me recordo, rezava mais ou menos assim: - Num julgamento um rapaz fora acusado de ofensa a uma senhora por na rua lhe ter gritado “A senhora é uma Vaca”. No decorrer do julgamento o jovem confrontado com a acusação e solicitado pelo Juiz a pedir desculpa à senhora, colocou seguinte pergunta – “Senhor Doutor Juiz sou acusado de ter chamado vaca a esta senhora mas, será que posso, sem ofensa para o animal, chamar senhora a uma vaca? Tendo o Juiz em resposta afirmado que podia, sem ofensa chamar senhora à vaca, o rapaz de imediato, ajoelha e pede perdão à senhora, gritando alto e bom som : - “Então me desculpe Minha Senhora”
A língua, a que utilizamos para comunicar uns com os outros, é, como vemos, traiçoeira e, se não tomamos a atenção acabamos por pedir alhos e, na resposta, receber bugalhos.
Tudo isto me veio à memória a propósito der uma notícia sobre Cristiano Ronaldo e Maradona, que hoje ouvi repetidamente na rádio e na televisão, em que o “Mago” argentino elogia o nosso “Craque” afirmando que “CRISTIANO É UM ANIMAL”.

Na TAP : - O triunfo dos Porcos





Tal como no romance de George Orwel, a crer na noticia acima inserida, os funcionários da TAP acham que em Portugal nem todos os trabalhadores são iguais, ou seja “ na TAP, os PORCOS “ arrogam-se o direito de ser mais iguais, logo serem merecedores de mais e melhores regalias que os restantes funcionários, dependentes do Estado Português.

Salários e prémios pornográficos. - Um exemplo a seguir


 “grandes gestores” nomeados para variadas empresas, quer públicas quer privadas, ganham rios de dinheiro justificando tais vencimentos com o argumento de que, se assim não fora, haveria imensas empresas da concorrência para onde se poderiam transferir auferindo iguais ou superiores benefícios. Como é evidente nada disto está provado e o mais certo, a julgar pelo péssimo desempenho da grande maioria das empresas em causa é que os ditos gestores, tal como grande parte dos trabalhadores portugueses, estivessem neste momento a engrossar o exército de desempregados caso a sua nomeação se gerisse efectivamente por critérios de real competência técnica para ocupar os lugares em causa.

Os comentários referidos vêm no seguimento de noticias sobre a limitação de ordenados considerados “obscenos”pelos cidadãos suíços que nesse sentido fizeram aprovar legislação com vista a limitar tais desmandos, no sentido de proteger os investidores e os cidadãos em geral, do livre arbítrio de conselhos de administração que, em seu beneficio, se atribuíam vencimentos considerados pornográficos, não compatíveis com o trabalho realizado em prol das empresas a seu cargo.

Em Portugal a grande maioria das empresas, banca incluída, vem ano após anos apresentando prejuízos ou resultados anémicos nada compatíveis com a proclamada competência de gestão que os seus responsáveis repetidamente invocam para justificar as regalias recebidas.

Assim sendo será que vão agora seguir o exemplo das empresas suíças ou, agora, que os argumentos que justificavam tais vencimentos se revelam irrealistas, tais pressupostos deixam de ter validade?