sexta-feira, 11 de setembro de 2009

COISAS SIMPLES

Há coisas tão simples que só visto.
São três filmes que me enviaram sobre como fazer algumas coisas complicadas na vida sem muito trabalho e muito menos esforço.
No primeiro filme aprendemos a tirar a casca a um ovo cozido, no segundo vamos aprender a dobrar uma camiseta e no terceiro a tirar uma rolha de dentro de uma garrafa. E tudo isto em 2 (dois) tempos.
Mais rápido que o diabo esfrega um olho.
É tão simples e tão rápido que nem dá para acreditar.



11/09/09

AJGR

TESTE DE PORTUGUÊS


Recebi há dias um teste muito giro e muito útil!!!

Agora que as aulas vão começar que tal avaliar como estão os conhecimentos da rapaziada?
Experimentem....
Não, não é só para as crianças!
http://www.anossaescola.com/tarouca/recursos/Escolhamultipla2.htm
Já agora, menos de 80% é para ir para a escolinha novamente...

11/09/09

AJGR

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

O Meu Dilema

Vale a pena votar nas próximas eleições?
Os políticos, todos eles, da direita à esquerda incluindo o PR dirão que sim. Todavia tardo em me convencer que assim seja.
Sou, por feitio e observação do meio em que me movimento, profundamente descrente nos políticos e no modo como exercem a sua actividade. Compreendo e até aceito que o serviço publico, especialmente no governo é difícil, as decisões não podem agradar a todos e a responsabilidade de governar tem que caber a este ou aquele partido. Mas, por mais voltas que dê continuo descrente e sem decidir se devo ou não votar em algum dos partidos existentes.
O meu dilema é o de muitos outros portugueses, não filiados em partidos, sem grandes convicções à esquerda ou à direita, que descontentes com o último governo do PSD deram o seu voto ao PS e viram depois como que este partido, sem dar atenção à pessoas, exerceu o poder no sentido do "quero posso e mando" desbaratando assim a confiança que nele depositamos.
Havia medidas que tinham de ser tomadas, aceito que sim, mas não deste modo, arrogante e autoritário.

No caso presente, sendo funcionário publico, assisti ao longo dos dois primeiros anos a uma campanha vergonhosa, por parte de muitos governantes, metendo no mesmo saco quem trabalha e quem nada faz, no sentido de perante uma opinião publica nem sempre bem informada, com pessoas ganhando pouco ou sem emprego, dar a entender que era tudo uma "cambada de malandros" que, ao contrário dos trabalhadores das empresas privadas, ganhavam bem mas não queriam trabalhar, que o governo tinha que pôr na linha.

No meu Ministério, o da Agricultura, a campanha foi ao ponto de afirmar coisas com esta, onde se dava com certo que havia "quatro agricultores para um técnico", denegrindo assim a imagem de quem exercia com convicção e brio a sua função, sem que alguém com responsabilidade viesse desmentir ou clarificar a situação, antes criando as condições para que 30 % dos funcionário tenham sido mandados para casa sem que dai se tenham verificado melhorias para os agricultores nem menores despesas para o serviço.

Para agravar a situação a certa altura muitos, nomeadamente alguns jornalistas e comentadores bem pagos sem nada de positivo fazerem, aplaudiram e dando a entender que esta era uma boa medida.

Assim sendo por uma questão de coerência não posso voltar a votar PS.

O PSD, nomeadamente a sua "Líder??" não me entusiasma. Pelo contrário penso que pode ser uma pessoa perigosa e que uma vez no governo vai ser ainda pior que o PM actual, supendendo quem sabe, com já afirmou, a democracia por tempo indetermindo.

BE e PC são, na minha maneira de ver, partidos de protesto cujas ideias não podem ser postas em pratica, mais não seja porque o pais é pobre, produzimos pouco, exportamos menos e compramos demais ao exterior.

O PP e o seu líder ainda me convencem menos, pois já vimos como actuaram quando acederam aos corredores do poder.

E, posto isto, lá volto à vaca fria, ou seja:

- devo votar?
- valerá a pena?
- quem devo escolher?
- escolher o mal menor?
- e que será o mal menor?
Está difícil a decisão, não estou convencido! Será que sou demasiado exigente? Talvez ! Mas não é isso que todos devemos ser?
Por último e ao contrário do que muita gente diz, nomeadamente amigos meus, acredito que a abstenção também é um modo de mostrar a nossa discordancia e profunda desilusão em relação à situação politica em que nos encontramos e onde os exemplos de compadrio e desonestidade se sobrepõem ao conceito de serviço publico tão apregoado pelos nossos governantes quando exercem o poder.
Por hoje basta, já desabafei um pouco o que me vai na alma .

10/09/2009





AJGR