sexta-feira, 23 de setembro de 2011

A dívida oculta da Alemanha são SETE biliões de euros

Afinal o Sr. Alberto não está só em matéria de ocultação de divida publica. Segundo o artigo da revista alemã “HANDELSBLATT , Fraulein Merckel "paladina" dos bons costumes em matéria de deficits, também vai varrendo para debaixo do tapete o “lixo tóxico” da sua “Land” natal.

"A verdade" – é o título do Handelsblatt, que baseando-se em números espantosos, põe termo ao mito da alegada parcimónia do Estado alemão. Oficialmente, a dívida alemã, em 2011, é de 2 biliões de euros. Mas isso é apenas uma meia verdade, porque a maior parte das despesas previstas com reformados, doentes e pessoas dependentes não foram incluídas nesse cálculo. De acordo com os novos números, a dívida real ascende a mais 5 biliões de euros. Por conseguinte, a dívida da Alemanha atingiria 185% do seu produto interno bruto e não os 83% oficialmente anunciados. Como termo de comparação, a dívida grega em 2012 deverá ascender a 186% do PIB da Grécia e a dívida italiana é actualmente de 120%. O limitar crítico a partir do qual a dívida esmaga o crescimento é de 90%. Desde que chegou ao poder, em 2005, Ângela  Meckel "criou tantas novas dívidas como todos os Chanceleres das quatro últimas décadas juntos", refere o economista principal deste diário económico. "Estes 7 biliões de euros são um cheque sem provisão que nós assinámos e que os nossos filhos e netos terão que pagar."

O Buraco da Madeira - "coisinha de nada"

««Jardim: dívida de €5.000 milhões é "coisinha de nada" Palavras do cabeça de lista do PSD às eleições regionais na Madeira horas depois de ter reconhecido, em entrevista à RTP-Madeira, que a dívida da região deverá situar-se acima dos cinco mil milhões de euros.»»

Depois de apelidar os cidadãos do continente de “Cubanos” e o Presidente Cavaco Silva de “Sr. Silva” entre muitas outras tropelias, o inimputável ”Dr. Jardim”, qual erva daninha, no verdadeiro Jardim que é a Ilha da Madeira, continua, impunemente, a fazer o que lhe dá na real “gana”.

O tal buraco, parte integrante do chamado “desvio colossal”, começou em 500 mil €, "desceu, desceu, desceu", e em poucos dias, já vai acima dos €5.000 milhões, "coisinha de nada" segundo as próprias palavras do Dr. Jardim.

Será que neste pais, ninguém tem coragem, autoridade, capacidade, meios legais, ou seja lá o que for, para colocar esta divertida, mas muito dispendiosa, “personagem”na ordem ? Ou será que, ao contrário do que julgávamos, Portugal é mesmo uma “Republica das Bananas”?

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

CTT - Mais uma no País de esquemas...

 

O Presidente do Conselho de Administração dos CTT, Estanislau Mata da Costa - que se demitiu no final  do mês passado, sem ter terminado o mandato - recebeu, durante cerca de dois anos, dois vencimentos em simultâneo: um pelo cargo nesta empresa, de cerca de 15 mil euros, e outro correspondente às suas anteriores funções na PT, de 23 mil euros. E isto apesar de ter suspendido o vínculo laboral com a PT.

A descoberta foi feita pela Inspecção-Geral de Finanças (IGF), na sequência de uma auditoria realizada após denúncias da comissão de trabalhadores dos CTT sobre actos de alegada má gestão na empresa. Segundo soube o SOL, o Conselho de Administração da empresa terá recebido o relatório preliminar desta auditoria no dia 29. A demissão de Mata da Costa foi anunciada no dia seguinte e justificada pelo próprio com «razões exclusivamente do foro pessoal e familiar».

A IGF classifica esta acumulação de vencimentos por parte de Mata da Costa - num valor mensal de cerca de 40 mil euros (ao todo, um milhão e 575,6 mil euros recebidos entre Junho de 2005 e Agosto de 2007) - como «eticamente reprovável, ainda que possível do ponto de vista legal». Ainda assim, a IGF decidiu encaminhar o caso para a Procuradoria-Geral da República, por ter «dúvidas quanto à legalidade» da situação.

Segundo o relatório preliminar da IGF, a que o SOL teve acesso, Mata da Costa, que era quadro da PT, foi nomeado para presidir aos CTT em Junho de 2005. Mas, em vez de se desligar desta empresa, fez um acordo de «suspensão do contrato de trabalho, embora estranhamente sem perda de remuneração.

(Recebido por E mail)

terça-feira, 20 de setembro de 2011

ASSUNÇÃO ESTEVES, reforma aos 42 anos de idade

Reformou-se aos 42 anos de idade...cansada...muito cansada...


Quadro do partido laranja, e pelo seu partido escolhida para o cargo mais alto da representação do Estado, a seguir ao presidente da República. Aqui se denuncia uma ética política, aqui se denuncia um açambarcamento faccioso, aqui se denuncia uma mentalidade de rapina.

Uns têm que trabalhar até aos 65 anos com reformas cortadas em 20%, mesmo que tenham descontado para a reforma durante 40 anos ou mais. São os trabalhadores portugueses, o grosso da população, a classe mais débil, a mais necessitada, a que deveria de ter mais apoios do Estado. Aquela que tudo produz!

Esta "personagem", importante no partido politico  que governa Portugal, reformou-se aos 42 anos, com 2.445€/mês, após 10 anos de trabalho.

PAUL ELOUARD - "É preciso voltar a despertar veredas, a descerrar caminhos, a extravasar as praças e a gritar o teu nome - LIBERDADE"

Nota: a senhora até é simpática e parece competente. A ser verdade esta noticia, é pena que se tenha predisposto a alinhar nestes esquemas, ainda que legais, e não core de vergonha quando, nas funções em que foi empossada como a representante do Estado mais importante logo a seguir ao Presidente da Republica, ouve dia após dia,  pedir mais e mais sacrifícios a quem menos pode.

(recebido por E mail)