quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Benfica 2 - Sporting 0 (foi dia de tempestade e “tudo o vento levou”)

Dia de Tempestade  



Domingo com tempestade
Ficámos desiludidos, o jogo foi adiado
As placas cederam, foi dia de ansiedade
Muita gente protestou, ninguém ficou saciado

Sportinguistas em coro não param de, reclamar
O estádio não aguenta, lá se foi a Catedral
A ventania há-de passar, vamos mas é acalmar
Benfiquistas tenham calma e mantenham o astral

Contratam-se especialistas e é feita a vistoria
Como era de esperar tudo bem na nada de mal
O jogo vem a seguir, mas nada de euforia
Aguardemos com calma, estamos perto do final

Chega o jogo e arrasamos, duas secas no placard
O leão bem se esforçou, muito correu, muito lutou
Benfica ripostou, jogou em modo “Standard”
A tempestade passou e “tudo o vento levou”  

11/02/2014
(Armindo Rosa)

A lã de rocha



A lã de rocha faltou
Jardim manteve aposta
Jesus não inventou
E a malta assim gosta

Na faixa Maxi cruzou
Centrais a ver a bola
O Nico na relva voou
E marcou com a tola

Depois fomos clementes
Com muito desperdício
Só ficamos contentes
Ao bisar no Patrício

Enzo foi muito mau
Fez o Eric gatinhar
Ouviu-se o miau
O Rui viu-a passar

E o jogo acabou
Sem a lã de rocha
O Benfica ganhou
Sporting à brocha
 (recebido por Email - José Carlos Tomás)

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Benfica (2) superior a um Sporting (0) "órfão" de William Carvalho



O Benfica venceu, esta terça-feira, o Sporting por 2-0, em jogo que encerrou a 18.ª jornada da I Liga de futebol, no qual foi manifestamente superior perante um adversário que acusou demasiado as ausências de William Carvalho e Jefferson.
A vantagem de um golo, apontado por Gaitán (27 minutos), que o Benfica, com mérito, adquiriu ao intervalo fez com que Jorge Jesus alterasse a estratégia para a segunda parte, passando a equipa a segurar mais o jogo, a privilegiar a posse e circulação de bola, a convidar o Sporting a subir mais as linhas para o surpreender em rápidas transições, com Enzo Perez a fazer o resultado final (76).
As duas grandes oportunidades de golo da segunda parte pertenceram ao Benfica, ambas perdidas nos pés de Rodrigo, aos 49 e 69 minutos, que não foi capaz de desfeitear Rui Patrício no frente a frente com o guarda-redes leonino.
Ao invés, o Sporting não conseguiu criar uma ocasião de golo em toda a partida, apenas alguns lances de perigo, o mais evidente dos quais quando Heldon, aos 63 minutos, furou entre Fejsa e Maxi Pereira e rematou por cima da barra de Oblak.
O Benfica começou a ganhar o jogo desde o primeiro minuto, quando protagonizou uma entrada forte, pôs intensidade e agressividade às ações ofensivas, colocando o Sporting, desde logo, em dificuldades, com duas situações de perigo iminente para a baliza de Rui Patrício nos dois primeiros minutos.
O Sporting teve a primeira subida à área encarnada apenas aos dez minutos, porque até aí se limitou a tentar travar muito a custo o ímpeto e a dinâmica de jogo do Benfica, que só a partir do quarto de hora começou a dar sinais de amainar.

 http://www.jn.pt/PaginaInicial/Desporto/Interior.aspx?content_id=3681437