Primeiro foram os pepinos espanhóis, depois, a muito custo, lá admitiram que poderiam ser rebentos de soja produzidos numa quinta Alemã. Agora, pondo o rabo de fora, os nossos amigos alemães descobrem que afinal o problema está em sementes vindas do “EGIPTO”.
Tudo isto cheira a “SAUERKRAUT (chucrute)” e cheira mal, muito mal mesmo.
Infelizmente para nós europeus o modo como o assunto vem sendo tratado não tranquiliza ninguém, nem nos permite confiar nos dirigentes alemães que, neste como noutros problemas por incompetência, ou algo pior e que nos escapa, são incapazes de solucionar causando convulsões e prejuízos que nos afectam a todos.