terça-feira, 11 de outubro de 2011

Preço dos Combustiveis no Mundo

Será mentira ? Será verdade ?
A ser verdade este E mail que nos enviaram, os países da União Europeia, e os seus Ministros das Finanças, tomam as pessoas por idiotas ... (+ IVA TIPP + PIT + ISF + IVA + imposto de consumo).

Bélgica - diesel  1,222 €
França - diesel  1,294 €
Azerbaijão - diesel 0,31 €
Egipto - diesel 0,14 €
Etiópia - super 0,24 €
Bahamas - diesel 0,25 €
Bolívia - super 0,25 €
Brasil - diesel 0,54 €
China - normal 0,45 €
Equador - normal 0,24 €
Gana - normal 0,09 €
Gronelândia - super 0,50 €
Guiana - normal 0,67 €
Hong Kong - diesel 0,84 €
Índia - diesel 0,62 €
Indonésia - diesel 0,32 €
Iraque - super 0,60 €
Cazaquistão - diesel 0,44 €
Qatar - super 0,15 €
Kuwait - super 0,18 €
Cuba - normal 0,62 €
Líbia - diesel 0,08 €
Malásia - super 0,55 €
México - diesel 0,41 €
Moldávia - normal 0,25 €
Omã - super mais 0,20 €
Perú - Diesel 0,22 022 €
Filipinas - diesel 0,69 €
Russia - super 0,64 €
Arábia Saudita - diesel  0,07 €
África do Sul - diesel 0,66 €
Suazilândia - super 0,10  €
Síria - diesel 0,10 €
Trinidad - super 0,33 €
Tailândia - super 0,65 €
Tunísia - diesel 0,49 €
EUA - diesel 0,61 €
Venezuela - diesel 0,07 €
Emiratos Árabes Unidos - diesel 0,18 €
Vietname - diesel 0,55 €
Ucrânia - diesel 0,51 €

Portugal - Diesel » 1,419 €, ora toma!

(Recebido por E mail)

Duarte Lima

ISTO DAVA UM FILME

A revista Sábado que ontem chegou às bancas dedica oito páginas a Duarte Lima, desde o tempo em que, órfão de pai aos 11 anos, ajudava a mãe a vender peixe em Miranda do Douro. À beira de completar 56 anos (Novembro), Duarte Lima tornou-se um homem imensamente rico. A investigação de António José Vilela e Maria Henrique Espada está recheada de detalhes picantes. Na sua casa da Av Visconde de Valmor, em Lisboa, Duarte Lima dava jantares impressionantes, confeccionados in situ por Luís Suspiro; no fim do ágape, o chef vinha à sala explicar aos convidados -- entre outros, Manuel Maria Carrilho, Ricardo Salgado, João Rendeiro, Horácio Roque, Adriano Moreira e José Sócrates -- a génese das suas criações. Ângelo Correia, que o lançou na política em 1981, nunca foi convidado para esses jantares. O andar da Visconde de Valmor foi decorado por Graça Viterbo: a decoradora cobrou 705 mil euros. Quando entrou para a Universidade Católica, graças a uma bolsa que o isentou das propinas, foi ignorado pelos colegas: era pobre, vestia-se mal e vinha da província. Só Margarida Marante se aproximou dele. Duarte Lima oferecia-lhe alheiras confeccionadas pela mãe. Em 1980 já era maestro do coro da Católica. Pacheco Pereira e Santana Lopes assistiam embevecidos aos seus concertos de órgão. O estágio de advocacia foi feito no escritório do socialista José Lamego, então casado com Assunção Esteves, actual presidenta da AR. O primeiro casamento (1982) foi celebrado pelo bispo de Bragança. Em 1983 chegou a deputado e, em 1991, a líder parlamentar e vice-presidente do PSD. Nos anos 1980-90 era das poucas pessoas a quem Cavaco atendia o telefone a qualquer hora. Até que, em 1994, o Indy, então dirigido por Paulo Portas, obrigou o Ministério Público a investigar as suas contas. Demitiu-se de cargos políticos e aguardou a conclusão do processo. Com o assunto arrumado, candidatou-se em 1998 à Distrital de Lisboa do PSD. Ganhou, derrotanto Passos Coelho e Pacheco Pereira. A leucemia afastou-o do cargo. Volta ao Parlamento por dois mandatos: 1999-2002 e 2005-2009. Segundo a revista, Duarte Lima depositou nas suas contas, entre 1986 e 1994, mais de cinco milhões de euros, parte considerável (25%) em cash. É membro da Comissão de Ética do Instituto de Oncologia de Lisboa e fundou a Associação Portuguesa Contra a Leucemia. Agora é o principal suspeito do assassinato de Rosalina Ribeiro.

Nada disto me impressiona, excepto o facto de Duarte Lima ter obtido do BPN, em 2008, pouco antes da nacionalização do banco, um empréstimo de 6,6 milhões de euros, «contraído sem a apresentação de qualquer garantia». O affaire Duarte Lima é um caso de polícia. Mas o affaire BPN, sendo também um caso de polícia, é sobretudo um assunto de Estado. E nenhum jornal ou revista investiu ainda o bastante para o dilucidar.

(Recebido por E mail)

Sr. Alberto – “O GRANDE ESTADISTA”

Lembro-me de que para classificar uma acção mais ou menos disparatada é costume ouvir a exclamação de espanto - “Mas já chegamos à Madeira , ou quê ?


Ora o Sr. Alberto acaba de confirmar isso mesmo, a realidade ultrapassa a ficção, ou seja “Já chegamos à Madeira”.

“”Alberto João Jardim ao saber de denúncias feitas à forma como estavam a decorrer as eleições na Madeira anunciou que «o que a Comissão Nacional de Eleições considera, para mim vale absolutamente zero». Para adiantar, «acho anormal haver uma Comissão Nacional de Eleições que só serve para gastar dinheiro aos contribuintes».””

11-10-2011 09.29H
ISABEL STILWELL
EDITORIAL@DESTAK.PT