Comenta-se amiúde que os trabalhadores em Portugal são pouco produtivos e não permitem a criação de riqueza. Ora, como aqui se comprova pelas palavras do Governador do Banco de Portugal, a responsabilidade cabe seguramente, em % igual ou superior, aos dirigentes de grande parte das nossas empresas, mais interessados na acumulação bens pessoais do que em investir na modernização e competitividade das mesmas. Esta é pois uma das realidades que tornam o País subdesenvolvido, pouco competitivo, onde a riqueza produzida serve vezes demais para a compra de bens sumptuosos (Ferraris , Mercedes, BMW último modelo e outras extravagâncias) que alimentam os nossos credores e empobrecem o País.
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